Acordo todas as manhãs
pensando no amanhã
lembrando da minha anfitriã
forte como uma titã
insana e sã
esperançosa como um talismã
cuidava de mim como irmã
e como tupã
me levantada do divã
e não me via como o leviatã
mas como uma cortesã
me sorriu como uma fã
e me levou em um tobogã
que findava em um ecrã
com a imagem da minha cunha porã
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